Ludmila enfrentou desafios relacionados à saúde mental no trabalho, sendo diagnosticada com síndrome do pânico e ansiedade. Com o apoio da empresa, que implementou um programa voltado para a saúde do colaborador, ela conseguiu manter as atividades. O programa visa promover a segurança psicológica e permite que os funcionários se sintam acolhidos e produtivos. No entanto, dados mostram que, no ano ado, quase 5 mil pessoas foram afastadas no Estado devido a problemas de saúde mental, o que refllete a necessidade urgente de as empresas cuidarem desse aspecto.
Em resposta a essa situação, o Ministério do Trabalho revisou a norma regulamentadora número 1, que, a partir de maio de 2025, exigirá que as empresas avaliem os riscos psicossociais no ambiente de trabalho, como assédio moral e desequilíbrio entre vida pessoal e profissional. As empresas serão responsáveis por identificar e tratar esses riscos, e o descumprimento poderá resultar em penalidades. Essa mudança destaca a importância de um ambiente de trabalho seguro e saudável, tornando o cuidado com a saúde mental uma necessidade legal e ética para as organizações.