100 anos sem rodas
100 anos sem rodas
100 anos sem rodas
100 anos sem rodas
Compartilho, a interessante publicação, de Iván Lobato Gago. (Director técnico del área de sostenibilidad y economía circular Director técnico del área de sostenibilidad y economía circular)
A humanidade levou cerca de 100 anos para colocar rodas em uma mala. ando tempo em qualquer aeroporto, é difícil pensar que algo tão simples e intuitivo levará tantos anos para se normalizar. Com a economia circular, arriscamos cair em uma situação semelhante. Agora que estamos a entrar na final de prazos para cumprimento de muitas obrigações legais (planos de economia circular, atualização de portarias, pagamento por geração, etc.), é surpreendente que não estejamos a aproveitar ao máximo as muitas ferramentas disponíveis para promover a circularidade. Felizmente, liderar circularidade não significa reinventar a roda, basta usá-la. Questões tão básicas, como propor um bom modelo circular de serviço público ou realizar mapeamento circular para identificar as entidades com as quais crescer em simbiose, podem abrir caminho para o sucesso circular. E para todas essas questões, já temos ferramentas facilitadoras tão disruptivas quanto a própria invenção da roda. Se você não quer ar 100 anos carregando o peso de um planejamento circular ruim, incorpore ferramentas facilitadoras para manter tudo funcionando sem problemas. #EconomíaCircular #CanvasBiomimético
Celso Bastos
Colunista
Arquiteto e Urbanista, Mestre Engenharia Civil, e Doutor Engenharia Ambiental. Sócio fundador da NB Projetos Ltda. (projeto e consultoria). Diretor Técnico da OUT arquitetura & engenharia. Coordenador do Clube de Economia Circular – Vitória (Londres). Ambassador in Brazil of the International Circular Construction Cluster (ICCC). (Eslovênia). Profissional com mais de 40 anos de atuação na área de projetos, e construções, como foco na Sustentabilidade, Economia Circular e Construção Circular.
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