Economia
Os valores foram aprovados nesta terça-feira (03) pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), após serem propostos pelo relator da matéria, Tiago de Barros Correia
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Medida tem objetivo de calibrar o rateio dessa eletricidade entre as distribuidoras conforme a demanda projetada para os anos de 2015, 2016 e 2017
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Os valores propostos são R$ 388,04 por megawatt-hora (MWh) para o PLD máximo, e R$ 30,26/MWh para o mínimo, a partir de janeiro do ano que vem
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As concessionárias terão direito a explorar as linhas e subestações por 30 anos. O prazo poderá ser prorrogado por igual período, a critério do poder concedente
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A energia produzida por usinas hidrelétricas antigas e com contratos de concessão próximos do vencimento será dividida prioritariamente entre as distribuidoras expostas ao mercado.
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O início do suprimento de energia será 1º de outubro de 2017. O leilão ocorre a partir das 10h na sede da Câmara de Comercialização de Energia (CCEE)
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Medida foi divulgada nesta terça-feira (26).De acordo com a Aneel, o edital ficará em audiência pública e aberto a contribuições de 27 de agosto a 15 de setembro
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Até então, o órgão regulador e o Operador Nacional do Sistema Elétrica (ONS) utilizavam a projeção do Banco Central de um crescimento médio do PIB brasileiro de 4,4% ao ano
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A regra prevê um reajuste nas tarifas de 2015 e 2016. Para algumas distribuidoras, de fato, a tarifa mais cara permanece por alguns meses em 2017
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Na última terça-feira (22), a Aneel aprovou novos novos percentuais de reajuste tarifário no Paraná. A Aneel deverá analisar a solicitação da EDP Escelsa até o dia 05 de agosto
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Dois anos seria o prazo, neste momento, para que a companhia pudesse aplicar o diferimento acumulado entre 2013 e 2014, no total de 15 pontos percentuais
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De acordo com o diretor da Abrate, as empresas têm se empenhado para melhorar o "meio de campo" entre o setor e os órgãos ambientais estaduais, mas esperam maior apoio do governo federal
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O governo do Estado reconhece que os problemas com a distribuidora tem gerado "prejuízos incalculáveis" ao setor produtivo. A fragilidade da rede é atestada pelo ranking de serviço da Aneel
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Diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica afirmou que o saldo da conta criada para cobrir o rombo das distribuidoras não será suficiente para cobrir a despesa dessas empresas
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O valor total do empréstimo para bancar gastos com energia mais cara em 2014 é de R$ 11,2 bilhões, financiado por um sindicato de 10 bancos brasileiros e estrangeiros