Política

Ao filiar Alckmin, Siqueira fala em agregar forças para derrotar Bolsonaro

Ao filiar Alckmin, Siqueira fala em agregar forças para derrotar Bolsonaro Ao filiar Alckmin, Siqueira fala em agregar forças para derrotar Bolsonaro Ao filiar Alckmin, Siqueira fala em agregar forças para derrotar Bolsonaro Ao filiar Alckmin, Siqueira fala em agregar forças para derrotar Bolsonaro

No ato de filiação do ex-governador Geraldo Alckmin ao PSB, o presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, disse que é preciso agregar forças para derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição de outubro. Ao ingressar na nova legenda, o ex-tucano abriu caminho para concorrer como vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência.

“Temos que reconhecer que essa figura nefasta que governa o nosso país é resultado da falência do sistema político”, afirmou Siqueira nesta quarta-feira, ao defender que a disputa eleitoral não será entre esquerda e direita. “Se trata de uma disputa entre a democracia e o arbítrio, entre a civilização e a barbárie”, acrescentou.

A esquerda sozinha não consegue ganhar a eleição, na visão de Siqueira. “Esta anomalia precisa ser encerrada, e esta anomalia só será encerrada se nós tivermos a grandeza e a capacidade de alargar os nossos horizontes”, declarou o dirigente partidário, numa crítica a Bolsonaro. Durante o ato de filiação, Siqueira disse que Alckmin é uma figura “excepcional” da vida política do País.

PT e PSB ‘farão história novamente’

Durante o ato de filiação de Alckmin, a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), disse que os dois partidos “farão história juntos novamente”. Ao ingressar no PSB, o ex-governador abriu caminho para concorrer como vice na chapa do ex-presidente Lula.

“Este ato de filiação tem um imenso significado para o futuro do Brasil. Nunca foi tão necessário somar forças e mobilizar energias em defesa do nosso país”, afirmou Gleisi, que representou o PT na cerimônia. “Juntos fizemos história no nosso país e juntos vamos fazer história novamente”, acrescentou a parlamentar, ao destacar a “trajetória comum” de petistas e socialistas no Brasil.