Polícia

"Consternação", afirma Conselho Regional de Enfermagem sobre assassinato de enfermeira

Íris Rocha estava grávida de 8 meses e foi morta a tiros; enterro foi na manhã desta terça-feira (6)

“Consternação”, afirma Conselho Regional de Enfermagem sobre assassinato de enfermeira “Consternação”, afirma Conselho Regional de Enfermagem sobre assassinato de enfermeira “Consternação”, afirma Conselho Regional de Enfermagem sobre assassinato de enfermeira “Consternação”, afirma Conselho Regional de Enfermagem sobre assassinato de enfermeira
Foto: Coren-ES / Divulgação

O Conselho Regional de Enfermagem do Espírito Santo (Coren-ES) emitiu uma nota de pesar lamentando o assassinato de Íris Rocha, enfermeira grávida de 8 meses que foi assassinada. O enterro da vítima foi na manhã desta terça-feira (16), na Serra.

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“É com profundo pesar que o Conselho Regional de Enfermagem do Espírito Santo (Coren-ES) recebe a trágica notícia do falecimento da enfermeira Íris Rocha, de 30 anos, ocorrida de forma brutal em Alfredo Chaves, no sul do estado. A jovem, que dedicou sua vida ao cuidado e bem-estar dos pacientes, foi vítima de um ato de violência que choca a todos nós. Íris Rocha, além de sua dedicação à Enfermagem, carregava consigo a alegria de estar gerando uma nova vida, pois estava grávida de 8 meses”, diz a nota.

O presidente do Coren-ES, Wilton José Patrício, expressou o lamento.

“É com um sentimento de consternação e tristeza que recebemos a notícia do falecimento da Íris. Esse caso deixa um vazio imensurável na Enfermagem do Espírito Santo. Expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e colegas de trabalho, e nos solidarizamos nesse momento de dor e perda”. 

A nota finaliza com um pedido por justiça e respostas diante do assassinato da enfermeira. 

“Neste momento de luto, o Coren-ES clama por justiça, buscando respostas para esse ato de extrema crueldade. Que a memória de Íris Rocha permaneça viva em nossos corações, como exemplo de dedicação e amor à profissão”.

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Íris Rocha estava grávida de 8 meses e era mãe de um menino de 8 anos. Ela morava na Serra e fazia mestrado na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

A enfermeira foi encontrada morta na última quinta-feira (11), às margens da ES-383, em Iracema, Alfredo Chaves, região Sul do Estado, mas o corpo só foi reconhecido nesta segunda-feira (15). No tórax, foram encontradas duas perfurações por arma de fogo. 

Carol Poleze, repórter do Folha Vitória
Carol Poleze

Repórter

Jornalista pela Universidade Vila Velha (UVV) e mestranda em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). ou por veículos nacionais como Broadcast/Agência Estado, Estadão e BandNews FM. Atua como repórter do Folha Vitória desde 2023.

Jornalista pela Universidade Vila Velha (UVV) e mestranda em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). ou por veículos nacionais como Broadcast/Agência Estado, Estadão e BandNews FM. Atua como repórter do Folha Vitória desde 2023.