Geral

Submarino desaparecido pode estar preso aos destroços do Titanic, diz especialista

Busca na região marítima onde o Titanic está afundado exige embarcação especializada devido a profundidade e características do local

Submarino desaparecido pode estar preso aos destroços do Titanic, diz especialista Submarino desaparecido pode estar preso aos destroços do Titanic, diz especialista Submarino desaparecido pode estar preso aos destroços do Titanic, diz especialista Submarino desaparecido pode estar preso aos destroços do Titanic, diz especialista
Foto: REPRODUÇÃO TWITTER/@TERROR_ALARM

As buscas pelo submarino que desapareceu nesta segunda-feira (19) enquanto visitava os destroços do Titanic continuam. Especialistas acreditam que a embarcação pode estar presa nos destroços do navio que naufragou há mais de 110 anos.

>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!

O Titan, que pertence à empresa Ocean Gate, submergiu com cinco tripulantes a bordo. Uma operação internacional tenta localizar a embarcação antes que seu suprimento de emergência de oxigênio acabe. A carga dura cerca de 96 horas.

Para o oficial aposentado da Marinha Australiana e especialista em fuga de submarinos, Frank Owen, o submarino pode estar preso em algo, o que pode dificultar o resgate. 

LEIA TAMBÉM: Acidente na BR-101: 3 irmãos e outras 4 pessoas morrem após colisão com ônibus que saiu do ES

O ex-almirante da Marinha Real Chirs Parry comentou ao Portal Sky News sobre a dificuldade de trazer as pessoas de volta à superfície, já que ainda não foi identificado sinal de socorro sendo transmitido.

Na prática, isso significa que a tecnologia de resgate, que procura sinais emitidos por embarcações em perigo, semelhante à localização da caixa-preta de uma aeronave, pode ter mais dificuldades em encontrar o submarino.

LEIA TAMBÉM: Ex-vereador de Piúma morre após bater carro em carreta na BR-101

Uma busca na região marítima onde o Titanic está afundado, a aproximadamente 3.810 metros de profundidade, exigirá uma embarcação especializada, como um veículo operado remotamente (ROV).

Mesmo com o ROV não é fácil. Lá embaixo é completamente escuro, e você também tem muita lama e outros detritos sendo levantados pelos propulsores. Você só enxerga cerca de 6 metros à frente com luzes de busca“, disse Parry.

Parry lembra que, além disso, há um campo de destroços ao redor do Titanic, o que significa que o leito do mar é irregular e cheio de obstáculos.

*Com informações do Portal R7

Foto: Thiago Soares/ Folha Vitória
Gabriel Barros

Produtor web

Gabriel Barros é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e mestrando em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua desde 2018 no jornalismo capixaba. Em 2020, ou a integrar a equipe do jornal online Folha Vitória, em coberturas sobre o cotidiano das cidades do Estado, política e cultura.

Gabriel Barros é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e mestrando em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua desde 2018 no jornalismo capixaba. Em 2020, ou a integrar a equipe do jornal online Folha Vitória, em coberturas sobre o cotidiano das cidades do Estado, política e cultura.