Família organiza vaquinha online para custear tratamento de jovem com LeucemiaFamília organiza vaquinha online para custear tratamento de jovem com LeucemiaFamília organiza vaquinha online para custear tratamento de jovem com LeucemiaFamília organiza vaquinha online para custear tratamento de jovem com Leucemia
Diagnosticado com Leucemia Mielóide Aguda (LMA), o jovem Marcos Silva de Oliveira, 29, natural de Itabira (MG), conseguiu encontrar um doador de médula 100% compatível, o que pode garantir sua cura. Porém, para realizar o transplante, Marcos Guerreiro, como é conhecido por amigos e familiares, precisa primeiro realizar um tratamento para reduzir a quantidade de células doentes no organismo que custa mais de 200 mil reais.
Para conseguir a quantia, a família organizou uma vaquinha na internet, além de uma campanha nas redes para divulgar o caso. De acordo com a prima de Marcos, a engenheira Flaviane Mirtho Soares, a droga que Marcos precisa não é fabricada no Brasil. “É um medicamento importado e nós não conseguimos com o plano de saúde, pois os lotes do medicamento que estavam disponíveis para uso foram suspensos por contaminação”, contou a prima.
Flaviane disse ainda que apesar de grande, a família não tem condições de custear as despesas desse tratamento, por isso, ela e as primas Adriane Paola de Oliveira e Ana Paula Oliveira organizaram uma campanha nas redes. “Precismos muito de ajuda. Nosso familiares estão vendendo casa, carros, mas ainda não conseguimos o valor. Contamos com apoio de todos e com fé em Deus vamos conseguir”, espera.
A vaquinha online teve início na última sexta-feira e o objetivo é arrecadar R$ 213.300,00, valor do medicamento. Até o momento, o site contabilizou R$ 4.742,00, mas segundo Flaviane alguns depósitos que foram realizados ainda não estão contabilizados.
No site por onde estão sendo feitas as doações, é possível conferir toda história de Marcos. Na página, também há um vídeo do próprio Marcos, onde ele conta que foi diagnosticado em 2015, ando por algumas sessões de quimioterapia, mas a doença progrediu. “Cheguei a iniciar o tratamento, mas com a suspensão dos lotes, tive que continuar com um medicamento alternativo que não respondeu bem”, conta o jovem no depoimento.