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Presente desde 1987, mascote da Copa América no Brasil ainda não foi definida

Desde a edição de 1987, a competição sempre teve uma mascote, com exceção da Copa América Centenário, disputada nos Estados Unidos, em 2016

Presente desde 1987, mascote da Copa América no Brasil ainda não foi definida Presente desde 1987, mascote da Copa América no Brasil ainda não foi definida Presente desde 1987, mascote da Copa América no Brasil ainda não foi definida Presente desde 1987, mascote da Copa América no Brasil ainda não foi definida
Foto: Divulgação

A Copa América até agora não tem uma mascote. Segundo o Comitê Organizador, essa “embaixadora” do evento ainda será apresentada ao País. “Teremos uma mascote com a cara do Brasil e da América do Sul. Com certeza será mais uma grande embaixadora do evento”, prometeu Agberto Guimarães, diretor de operações do Comitê Local, evitando dar mais detalhes sobre o assunto.

Desde a edição de 1987, a competição sempre teve uma mascote, com exceção da Copa América Centenário, disputada nos Estados Unidos, em 2016. A iniciativa começou como uma exigência da própria Conmebol para os organizadores do país-sede. O pioneiro foi o Gardelito, uma versão infantil do famoso cantor de tango Carlos Gardel na edição argentina.

E não parou mais. Em 1989, o sabiá Tico foi o símbolo do torneio, que na ocasião foi disputado no Brasil. Dois anos depois, no Chile, o Guaso representava o Huaso, de forma estilizada, em uma referência aos profissionais ligados à atividade pecuária do país. No Equador, na disputa de 1993, uma espiga de milho foi homenageada na figura do carismático Choclito.

Em 1995, no Uruguai, a mascote escolhida foi Torito, um touro com uniforme da Celeste. Dois anos depois, em 1997, na Bolívia, outro animal ganhou fama como símbolo da competição: o tatu. Os animais continuaram em alta no torneio seguinte, em 1999, no Paraguai. Taguá se referia a um tipo de javali do Chaco.

Ameriko foi o extraterrestre escolhido pela Colômbia como mascote de sua competição em 2001. Três anos depois, no Peru, a mascote foi o Chasqui, simbolizando um mensageiro do império Inca. Já o Guaky, uma arara vermelha pequena, brilhou na Copa América da Venezuela, em 2007. Na Argentina, em 2011, o embaixador do evento foi o Tangolero, um avestruz. Depois, no Chile, em 2015, a raposa Zincha fez a alegria dos torcedores.

A expectativa agora é saber a escolha do Comitê Organizador. Na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o símbolo foi o tatu-bola Fuleco, que cativou os fãs e figurou entre os produtos mais vendidos.