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Lusa obtêm liminar, mas não reverte punição por W.O.

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Rio – A Portuguesa conseguiu um efeito suspensivo, na última quinta-feira (22), no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), para as multas e as suspensões impostas ao clube, ao seu presidente, Ilídio Lico, e ao filho dele, Marcos Lico. As punições são referentes ao caso do abandono de campo na partida contra o ville, na primeira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

A liminar foi deferida na quinta-feira pelo auditor do Pleno do STJD, Miguel Cançado, e não devolve, sequer momentaneamente, os três pontos perdidos no confronto. Assim, segue valendo a decisão tomada pelo STJD no dia 7 de maio, quando deu a vitória ao ville por W.O., com o placar de 3 a 0.

Assim, a liminar beneficia o clube, que foi multado em R$ 50 mil, o presidente Ilídio Lico, que havia sido suspenso por 240 dias e teria de arcar com uma multa de R$ 100 mil, e o filho dele, Marcos, que também teria de ficar afastado 240 dias, mas pagaria multa menor, de R$ 80 mil. Todas essas punições estão suspensas.

ENTENDA O CASO – Por escalar irregularmente o meia Héverton na última rodada do Brasileirão do ano ado, a Portuguesa foi punida com a perda de pontos, o que culminou com o seu rebaixamento. Derrotada em batalha jurídica contra a CBF, a Lusa entrou em campo na abertura da Série B, contra o ville, na Arena ville.

Um torcedor, porém, havia conseguido liminar na Justiça Comum colocando a Portuguesa na primeira divisão. Com o jogo rolando em ville, Ilídio Lico, alegando que poderia receber sanções por descumprir determinação judicial, mandou o time sair de campo. O jogo, depois, não foi retomado. A CBF acabou revertendo a liminar para manter a Lusa na Série B.