Economia

Não cabia demonização 'ridícula' do BNDES, afirma Haddad

Não cabia demonização ‘ridícula’ do BNDES, afirma Haddad Não cabia demonização ‘ridícula’ do BNDES, afirma Haddad Não cabia demonização ‘ridícula’ do BNDES, afirma Haddad Não cabia demonização ‘ridícula’ do BNDES, afirma Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na manhã desta sexta-feira, 22, que o governo tem tomado medidas para fortalecer o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), discutidas com o setor produtivo e o financeiro. “O que não cabia era a demonização ridícula do BNDES”, disse, durante café da manhã com jornalistas nesta sexta-feira.

Haddad argumentou que o banco de fomento está sendo ressignificado pela gestão de Aloizio Mercadante, destacando o papel da instituição na transformação ecológica, que exige financiamento de longo prazo, e o fundo para o clima, gerido pelo banco.

O ministro criticou as acusações de que havia uma chamada “caixa-preta” do BNDES e alegou que isso existe, sim, no caso do gasto tributário. “Essa é uma caixa-preta que temos de abrir”, disse.

Questionado sobre o projeto de lei para modificar a Taxa de Longo Prazo (TLP) usada nos financiamentos do BNDES, Haddad disse que a proposta de Mercadante era ter linhas de crédito com bandas acima e abaixo, para que a média fosse a TLP.

O ministro também disse que a Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD), proposta em projeto de lei enviado pelo governo ao Congresso, terá limite de R$ 10 bilhões.

O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira trouxe mensagem presidencial do encaminhamento do projeto que altera a lei da TLP e cria a LCD.