Decoração

O futuro dos projetos arquitetônicos com o metaverso

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O futuro dos projetos arquitetônicos com o metaverso

Promover experiências cada vez mais realistas ao apresentar o projeto aos clientes. Eles poderão caminhar pelos ambientes antes mesmo deles serem executados, tendo uma prévia das sensações que irão vivenciar ali. Essa é a promessa do futuro das visualizações de projetos arquitetônicos, que já começa a se aventurar pelo metaverso.

Dessa forma, a família – ou empresário, no caso de projetos comerciais – têm a possibilidade de viver uma experiência imersiva e ter uma ideia mais fidedigna de como ficarão os ambientes após a conclusão dos trabalhos.

O avanço tecnológico tem permitido projeções cada vez melhores e reais, contribuindo e muito para os profissionais de arquitetura e design quando vão apresentar suas ideias para os espaços aos clientes. Alguns renders até confundem os menos entendidos, que creem se tratar de fotos de ambientes reais.

Um novo o rumo ao realismo é justamente a exploração do metaverso.

Metaverso pode reproduzir ambientes de casas, condomínios, shoppings e até cidades. Foto: Freepik

O que é metaverso?

Esse termo “metaverso” tem se tornado cada vez mais popular, mas muitas pessoas ainda não compreendem ao certo o que significa.

O metaverso se trata de um ambiente virtual que funciona como uma extensão da realidade física, ou o “mundo real”. A proposta é integrar o virtual e o físico a fim de tornar um só.

O termo foi utilizado pela primeira vez no romance de ficção científica Snowcrash, de 1992, que retrata uma realidade semelhante a que vivemos hoje.

Usuário consegue prever sensações que irá vivenciar nos ambientes antes da execução do projeto. Foto: Freepik

Como o metaverso se aplica na arquitetura?

A visualização imersiva de ambientes através da realidade virtual é apenas uma pontinha do novo universo de possibilidades que o metaverso traz para a arquitetura.

Esse talvez seja o aspecto que mais atrai os clientes. Para os arquitetos, essa nova realidade traz outras possibilidades que ainda precisam ser exploradas e aprofundadas.

Para a reprodução da realidade virtual, é preciso dispor de espaços para os usuários. Além de casas, condomínios, shoppings e outros estabelecimentos que devem funcionar nesse cenário. Para construir tudo isso, certamente será necessário mão-de-obra qualificada.

Você consegue enxergar outras possibilidades? Me conte nos comentários!

Roberta Drummond

Arquiteta e urbanista, está sempre antenada nas novidades e inovações no universo da arquitetura e do design. Seu trabalho está presente em grandes obras do Espírito Santo, em casas de alto padrão espalhadas pelo Brasil, e em mostras de referência, como a CASACOR/ES.

Arquiteta e urbanista, está sempre antenada nas novidades e inovações no universo da arquitetura e do design. Seu trabalho está presente em grandes obras do Espírito Santo, em casas de alto padrão espalhadas pelo Brasil, e em mostras de referência, como a CASACOR/ES.