
Exclusivo: R$ 4 milhões serão investidos pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult) via edital

Em 2024 o Espírito Santo terá ao menos nove novas salas de cinema.
Isso porque a Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada, apurou que nove construções serão exclusivamente financiadas por R$ 4 milhões que vão chegar aos cofres da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) via Lei Paulo Gustavo, de fomento às produções e criações audiovisuais.
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O valor contempla a criação da sala de cinema (seja em espaço público ou privado, desde que seguidas as regras) e manutenção por 12 meses. Depois do período, é claro, o interesse é que esses locais se mantenham abertos, podendo concorrer, por exemplo, em novos editais de manutenção de equipamentos.
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“(O edital para as salas de cinema) vamos lançar agora. Em janeiro acredito que já entra um tanto. É uma linha para espaços privados ou públicos, espaços culturais que queiram se transformar ou criar salas de cinema”, começa o secretário de Estado da Cultura, Fabrício Noronha, em entrevista exclusiva a este colunista.
“Olhando para essa demanda, desse monte de produção que vai ter aqui no Espírito Santo e no Brasil (do cinema), criou-se essa iniciativa para difusão e incentivo cultural audiovisual”, complementa.
Na prática, vai funcionar assim: sendo da iniciativa privada, o espaço cultural pode se transformar em sala de cinema ou construir uma sala de cinema do zero e ser contemplado por esse edital específico da Paulo Gustavo; no caso da iniciativa pública, podem ser feitas parcerias entre prefeituras e governo do Estado para que um prédio ou espaço de prédio que esteja ocioso, por exemplo, seja destinado para esse fim.
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Não necessariamente por isso as sessões dos filmes têm que ser de graça. Pode ser cobrada bilheteria desde que o local forneça outras atividades gratuitas, como oficinas e atividades itinerantes.
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“Esse é um excelente dinheiro para equipar e fazer (a sala de cinema), montar a bilheteria, da pipoca a comprar o projetor e afins. E o sistema já está linkado a um desses sistemas de distribuição (de filmes) que existe hoje, que você serve como se fosse uma . Você fica linkado com os filmes que estão sendo lançados, podem ser lançados ali e com a gente, agora. Aprovou também em Brasília, a cota de tela com filme brasileiro com várias premissas de fortalecimento do filme capixaba, com ações de formação, ações gratuitas…”, adianta o chefe da pasta.
“Esse modelo de sala de cinema é uma forte modalidade que vai ser em parceria com as prefeituras, para transformar os espaços culturais públicos em salas de cinema. Nosso interesse é que isso seja permanente, até porque o equipamento estará todo pronto”, reitera Fabrício, concluindo.
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Os editais estão abertos desde o último dia 22 até o próximo dia 29 de fevereiro pelo site da Secult.
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