Saúde

'Avós que convivem com os netos têm melhor qualidade de vida', diz psicólogo

Acompanhar a rotina, manter contato frequente e priorizar momentos de qualidade com as pessoas mais velhas são atitudes fundamentais para o bem-estar delas

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Foto: Divulgação

Dizem que os avós são os pais com açúcar. Eles são corujas, dão doces escondidos, fazem os famosos chazinhos que curam, dão sábios conselhos, enxugam as lágrimas, são companheiros e sempre estão recheados de histórias para contar. 

A troca afetiva entre avós e netos fortalece os laços familiares e estimula a iração e a convivência prazerosa entre pessoas de gerações diferentes. A relação também pode proporcionar momentos de aprendizado para os mais novos, visto que, com sua experiência, os idosos têm muito o que ensinar.

De acordo com o psicólogo Gustavo Souza, as pessoas mais velhas costumam incentivar os bons costumes através de exemplos que a maturidade proporciona. “A cumplicidade e o vínculo desenvolvidos entre eles são fundamentais para uma vida mais leve. Além disso, aliar a energia e a disposição das crianças com a experiência de vida dos idosos reduz o risco de desenvolver doenças como a depressão”, comenta.

Gustavo explica que estimular o contato dos idosos com a família é fundamental para desenvolver respeito e iração entre os familiares. “Principalmente os netos, que, geralmente, são as pessoas que os idosos mais criam vínculos, devem se manter sempre próximos de seus avós. Se houver distância, é importante quebrar barreiras. Aprender a usar videochamadas, por exemplo, pode ser algo prazeroso e divertido para ambos”, completa o psicólogo.